sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Aquecimento Global, apenas Reflita!!!!

http://blog.uncovering.org/archives/uploads/2007/2007062100_blog.uncovering.org_aquecimento_global_image-tm.jpghttp://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/fogo_florestal.jpghttp://bortomoon.files.wordpress.com/2009/03/imagesijij.jpghttp://fernandoyanmar.files.wordpress.com/2009/08/charge-aquecimento-global.jpghttp://envolverde.ig.com.br/fotos/62479.gifhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh046wC7Tu35O7UF695_PEfjWCVFahewfFCYZa1fKuZKru_nWa_nt0o3sBugoIYaYBrVpMUzpVXkNFiYW0pmHKk0VbLRKEKmUZI_UGHnqOTl2tzh1M05q_MxQFmr1456oyIUbnR8ZB2TeA/s400/2007062100_blog_uncovering_org_aquecimento_global_geleira-tm.jpghttp://foradarota.files.wordpress.com/2008/04/aquecimento-global.jpghttp://www.mistralis.com/exp/geleira_aquec_26set2006.jpg

Veneno de aranha pode ser usado para combater disfunção erétil

O veneno de algumas espécies de aranhas, que provoca ereções prolongadas, pode ser usado como tratamento contra a impotência.
A Aranha Armadeira, muito encontrada no Brasil, também é estudada no Butantan, pois o venneno tem os mesmos principios ativos da Viuva Negra.http://www.esculhambanet.com/wp-content/uploads/2008/03/armadeira3.jpg
Observações empíricas demonstraram que o veneno de três tipos de aranha - a Viúva Negra, a Atrax e a Phoneutria nigriventer, originária da América Latina -, provoca sistematicamente ereções prolongadas", Três médicos deste departamento iniciaram, há seis meses, um estudo sobre um possível uso do veneno contra a impotência,http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/foto/0,,10894763-EX,00.jpg
O veneno age no sistema nervoso, ao contrário do medicamento contra a impotência Viagra, que provoca a dilatação das artérias.

Segundo o especialista, a substância, que pode ser mortal, tem antídotos, e por isso seria possível utilizá-la em pequenas doses com fins terapêuticos.

"Conseguimos isolar a molécula que constitui o princípio ativo, separando-a das substâncias nocivas que afetam o sistema cardiorrespiratório. Os testes com ratos e coelhos deram excelentes resultados", destacou. Os testes também mostraram efeitos mais eficientes que o citrato de sildenafil, o princípio ativo do Viagra, cuja ação vasodilatadora - segundo afirmam os cientistas, baseados em pesquisas internacionais - demonstrou ter efeitos adversos nos indivíduos com problemas cardíacos.

"Conseguimos demonstrar que a toxina depurada supera o Viagra no sentido de que é totalmente inócua", acrescentou Romero, explicando que, diferente da pílula azul, o fármaco chileno atua nos tecidos adiposos, sem causar efeitos colaterais.

Jayme de Carvalho Jr/Folha Imagem

Trafico de Animais

Desde o seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial sobre a sua fauna e flora. A rica e preciosa biodiversidade nacional sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje o país é representado pelo panteão que exalta o verde de suas matas e pelo hino que informa que "nossos bosques têm mais vida e nossos campos têm mais flores". A cada ano porém, os dados apontam um destino menos romântico para os nossos símbolos patrióticos. As matas já não são tantas e o verde está cada vez mais silencioso.O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro de povos conquistadores e povos que mantiam um relação íntima com a natureza e o meio ambiente. Hoje, percebem-se traços dessa miscigenação ao observarmos nos grandes centros, ou nos rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano, numa relação de domínio e admiração.

Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje. Todavia, ele carrega mais do que a simples curiosidade, traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta e que nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano. Segundo dados do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), cerca de cem espécies desaparecem todos os dias da face do planeta e o comércio ilegal de animais silvestres surge como uma das principais causas dessa tragédia. Em menos de 500 anos o Brasil já perdeu cerca de 94% da sua cobertura original de Mata Atlântica, um dos principais ecossistemas do país. São cada vez mais constantes as incursões nas matas tropicais em busca de animais para fomentar o tráfico nacional e internacional.

Manter animais silvestres em cativeiro continua sendo um hábito cultural da população brasileira. Sejam os abastados, que exibem seus animais como troféus à sua vaidade, os miseráveis, que se embrenham na mata em busca de animais que, vendidos, ajudarão a diminuir sua fome, ou ainda os cientistas estrangeiros que buscam na fauna e na flora brasileira uma possibilidade de seus laboratórios faturarem alto com a fabricação de novos medicamentos. A conclusão a que chegamos é que: ALGO PRECISA SER FEITO IMEDIATAMENTE PARA CONTER O TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES BRASILEIROS.


Os Números do Tráfico

O tráfico de animais silvestres é o terceiro maior comércio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas, que, segundo os especialistas, hoje se misturam tanto que são encarados como único. Movimenta aproximadamente US$ 10 bilhões por ano e o Brasil participa desse mercado com cerca de US$ 1 bilhão ao ano. Por se tratar de uma atividade ilegal e por não existir uma agência centralizadora das ações contra o tráfico no país os dados reais sobre esse comércio ilegal são difíceis de serem calculados. Fontes governamentais estimam que o tráfico de animais silvestres no país seja o responsável pelo desaparecimento de aproximadamente 12 milhões de espécimes. Em cada dez animais traficados, apenas um chega ao seu destino final e nove acabam morrendo no momento da captura ou durante o transporte. Todos os animais traficados sofrem no esquema montado pelos traficantes, que inclui, no caso das aves, práticas como furar os olhos, para não enxergarem a luz do sol e não cantarem, evitando chamar a atenção da fiscalização, e até anestesiá-los para que pareçam dóceis e mansos.
O Brasil além de ter sua biodiversidade ameaçada, perde anualmente uma quantia incalculável e irrecuperável com o tráfico de animais silvestres. Só o mercado mundial de hipertensivos movimenta anualmente cerca de US$ 500 milhões, e o princípio ativo de seus medicamentos é retirado de algumas serpentes brasileiras, como a jararaca (Bothrops jararaca). No entanto, o maior fornecedor mundial de peçonhas ofídicas é a Suíça, que, originalmente, não possui uma única jararaca em seu território. A cotação internacional das peçonhas ofídicas é altíssima: um grama de peçonha de jararaca vale US$ 600,00 e o da cascavel (gênero Crotalus) US$ 1.200,00.

O mercado interno de animais comercializados ilegalmente movimenta muito pouco se comparado ao mercado externo. Os valores alcançados internamente dificilmente ultrapassam a casa dos US$ 200,00, enquanto que no mercado internacional esses mesmos animais atingem facilmente valores na casa de dezenas de milhares de dólares. O Mico-leão (Leontopithecus chrysomelas) é vendido internamente por US$ 180,00 e na Europa é facilmente comercializado por US$ 15.000,00. O pássaro Melro (Gnorimopsar chopi) é encontrado nas feiras livres do Sul do País por US$ 150,00 e nos Estados Unidos por US$ 13.000,00. Recentemente, foi descoberto em sapos amazônicos uma substância 247 vezes mais potente do que a morfina, algo que pode mudar todas as formas de tratamento com anestésicos no mundo. E o Brasil, com isso, ganhará provavelmente apenas mais um nome para colocar em sua lista de espécies ameaçadas de extinção.

As Principais Rotas

O tráfico interno é desorganizado e feito principalmente por caminhoneiros e motoristas de ônibus, de empresas que fazem vista grossa para a atividade. Já o comércio internacional é sofisticado, incluindo esquemas, subornos e condescendência de funcionários de empresas aéreas. A maioria dos animais silvestres brasileiros comercializados ilegalmente provem das regiões Norte e Nordeste do País. De lá são escoados para a região Sul e Sudeste, utilizando-se as rodovias federais. Os principais pontos de destino desses animais são os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, onde são vendidos em feiras livres ou exportados através dos principais portos ou aeroportos dessas regiões. Nos estados nordestinos é comum a presença de pessoas pobres nas margens das rodovias comercializando esses animais, como forma de garantir seu sustento. São pessoas aliciadas pelos grandes traficantes, que exploram sua miséria e oferecem alguns trocados para fazerem a captura dos animais nas matas. O destino internacional desses animais são a Europa, Ásia e América do Norte, onde chegam para engordar coleções particulares, para serem vendidos em Pet Shop´s ou comporem o plantel de zoológicos, universidades, centros de pesquisa e multinacionais da indústria química e farmacêutica. Também é grande o número de animais silvestres exportados pelas fronteiras com os países vizinhos, como Uruguai, Paraguai e Argentina, onde esses animais recebem documentação falsa para seguirem seu caminho.

Os Riscos para a População
Vez ou outra, a população mundial se vê alarmada com as notícias de que mais uma peste, até então desconhecida, está matando milhares de pessoas em vários pontos do planeta. Recentemente, foi o vírus Ebola, que provocou grandes perdas ao Zaire. Mas o ataque desses vírus não é privilégio apenas de países pobres e subdesenvolvidos. Grandes nações já padeceram com novas e inexplicáveis moléstias, como a Alemanha (vírus Marburg) e os EUA (doença dos legionários e recentemente surpreendido com a presença do vírus Ebola perto de Washington).As florestas tropicais são um grande reservatório de microorganismos desconhecidos, que podem provocar sérios problemas de saúde pública, como aconteceu no Brasil durante a construção da estrada Transamazônica, onde morreram centenas de operários, vítimas de febres hemorrágicas desconhecidas.

Recentemente, no Estado de São Paulo, mais precisamente na região de Cotia, faleceram seis membros de uma mesma família, vítimas do ataque de um vírus desconhecido, que recebeu o nome de Sabiá, e que hoje encontra-se em fase de pesquisa pelo Centro de Controle de Doenças, em Atlanta, EUA, um dos poucos laboratórios no mundo capacitados para lidar com os vírus de nível 4, de altíssimo risco de contaminação e transmissão principal fonte de contágio de seres humanos por esses vírus se dá por meio do contato com animais silvestres, que através das suas fezes e urina os transmitem. Alguns desses animais podem tornar-se agressivos e por meio de mordedura, transmitirem também doenças conhecidas, porém não menos letais ou perigosas, como a raiva, a leschimaniose, e diversas outras.
Esclarecendo suas Dúvidas:
1) Qual a diferença entre um animal silvestre, um animal exótico e um animal doméstico? I - Animal Silvestre: são todos aqueles animais pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas juridicionais. II - Animal Silvestre Exótico: são todos aqueles animais cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas em estado selvagem também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado em Território Brasileiro.
2) Como possuir um animal silvestre legalmente? Adquirindo o animal de origem legal. Ou seja, proveniente de criadouros comerciais devidamente legalizados.
3) O que fazer quando encontrar alguém vendendo um animal silvestre? Primeiro, não comprar. Depois, denunciar às autoridades. Se for na feira livre ou depósito de tráfico, denunciar e fornecer o maior número de informações possíveis. Local, data, hora, circunstância, etc. Se for na beira da estrada, não comprar e repreender o vendedor dizendo que isso é ilegal e que se ele for flagrado pode, além de perder o animal, sofrer as sanções legais.
4) Qual o risco de manter um animal silvestre em cativeiro? Todo animal, independente de ser silvestre ou doméstico, pode ser portador de doenças transmissíveis ao homem, como salmonelose, psitacose, toxicoplasmose e outras. O ideal é que um veterinário possa esclarecer essas doenças e suas vias de transmissão e contágio.
5) O Ibama tem alguma estatística de quantos animais saem legalmente e ilegalmente do país? Legalmente temos, porém ainda não está disponível. Encontra-se em desenvolvimento junto à Coordenadoria de Fauna e Flora Silvestre - DIFAS, do IBAMA, a análise estatística e a criação de um Banco de Dados sobre o tema. Quanto à saída ilegal, a DIFAS não dispõe de dados estatísticos.

sábado, 7 de novembro de 2009

Aranha-marrom ( CURIOSIDADE)

As aranhas-marrom (Loxosceles spp.) são aracnídeos venenosos, conhecidas por sua picada necrosante. Elas são membros da família Sicariidae.

Aranha-Marrom

As aranhas-marrom têm um comprimento total de cerca de 7-12 mm (um terço disso sendo o corpo, de coloração típicamente marrom) e seis olhos - organizados aos pares - na cor branca. Algumas apresentam o desenho de uma estrela no cefalotórax. De teias irregulares, têm como característica a peregrinação noturna e a alta atividade no verão. Durante o dia permanecem escondidas sob cascas de árvores e folhas secas de palmeira - na natureza - ou atrás de móveis, em sótãos porões e garagens - no ambiente doméstico.

Isso é o que pode acontecer em caso de picada, se vc não se tratar

http://www.insetcenter.com.br/Arquivos/1/aranhamarrom-ferimento.jpg

Tratamento


Logo após a picada é indicado lavar o local com água e sabão abundantes e não fazer torniquetes, para evitar a gangrena do veneno e minimizar os efeitos da necrose. É interessante que a região da picada fique em repouso, dificultando a absorção do veneno. Não convém furar, cortar, queimar ou espremer. Também não é indicado fazer sucção no local da ferida nem aplicar extratos naturais. Não se recomenda a ingestão de bebidas alcoolicas. O procedimento padrão é levar a vítima ao serviço de saúde próximo o mais rápido possível, levand

o a aranha (morta ou viva) para identificação de espécie e confirmação da necessidade de soro. Vale lembrar que tais procedimentos servem para qualquer ataque de animal peçonhento.

O soro utilizado para combater a picada desta aranha é composto de Antihistamínico/anticolinesterásico/dapsona e 5 ampolas de soro antiaracnideo polivalente ou soro antiloxosceles EV, que deverá ser ministrado ao paciente até 36 horas depois do acidente com a aranha.

No caso de alguma ocorrência


  • Não toque na aranha, não tente pegá-la, nem mesmo com luvas ou papeis grossos.
  • Isole o local com um pano escuro e grosso.
  • Evite matar a aranha. Chame os bombeiros ou o Centro de Controle de Zoonoses mais próximo de sua casa. Tentar matá-la pode ocasionar em um ataque acidental.